sábado, 31 de janeiro de 2009

Reflexão

Adhemar de Campos


Como ministros, precisamos conhecer a jornada do amor. O amor é que mantem a igreja, é a marca do adorador. O culto tem seu valor (I Pd 2.5; Mt. 4.10; Ex 3.6-9) e é necessário saber olhá-lo de acordo com a ótica de Deus. A igreja é mais importante do que o culto ou a música, Jesus morreu pelas pessoas.

A pregação é para o homem e a adoração é para Deus. O momento de culto é momento de celebração ao Senhor. É quando a congregação se reúne para celebrar o milagre da:

• Ressurreição de Jesus – Celebrar o Deus vivo (I Jô 2.20)

• Nova vida em Cristo – (Cl 3.10) Esta nova vida nos proporciona poder a fim de que ultrapassemos nossos limites.

• Comunhão no Espírito – Juntar nossas histórias nos sensibiliza a servirmos os irmãos para que haja comunhão, comunicação e relacionamento, pois o adorador é generoso, reparte o que tem.

• Conquista – (Ef 1.3 – Fp 1.20) cada dia conquistamos a nova vida em Cristo e os benefícios da cruz.

O adorador não abre mão da revelação da palavra. Para servir a Deus é preciso ser aprovado (Tm 2.15). Dons e talentos não significam que somos capacitados. Deus tem um tempo para cada pessoa em tratamento. Como saber o tempo? Somente andando com Ele. (Os 2.14) Deus precisa nos preservar, por isso às vezes nos sentimos no deserto. Ele nos tira de foco e nos coloca às vezes nos bastidores para sermos trabalhados, tratados para que possa nos usar novamente. O que importa é que Deus está falando.

Há três inimigos ocultos da igreja:

• Sistema religioso – (Mc 7.1-10) é o estabelecimento de regras. Deus se move em todo tempo e é necessário acompanhá-lo por onde Ele nos levar, fazer da forma como Ele orientar e não fazer regras de nada.

• Sistema diabólico – (Mt 24.5,14) Falsos apóstolos, falsos mensageiros tanto na pregação como na música.

• Sistema humano – (Fp 3.19) O homem é centralizado, o culto é para o homem.

O culto está relacionado ao templo (Dt 16.16). Templo – Igreja somos nós e não o lugar de reunião.

Tabernáculo – templo é o tipo da igreja à qual Cristo formou. Igreja somos nós, o Espírito está em nós e não podemos ser descuidados. A reunião acaba mas o culto continua em nós por 24 horas. Isso é adorar a Deus extravagantemente tanto nas reuniões como em casa. A prestação de culto depende do que sou (Rm 12.1,2), Culto racional e o culto congregacional depende do culto individual.

Tenhamos pois este entendimento e comportemo-nos como templo do Espírito Santo de Deus.

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